6 de outubro de 2024

O envelhecimento da população é uma tendência mundial e o Brasil não é exceção. Com o aumento do número de indivíduos com 60 anos ou mais, o cuidado com a saúde mental desse grupo se torna cada vez mais importante. A depressão, a ansiedade e a demência são os problemas de saúde mental mais comuns em idosos, podendo ter um impacto significativo na qualidade de vida.

O bem-estar psicológico dos idosos é tão importante quanto a saúde física. Com o envelhecimento, é comum que os indivíduos enfrentem mudanças psicológicas, como perdas, declínio cognitivo e isolamento social. Esses fatores podem aumentar o risco de problemas de saúde mental.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), a depressão afeta cerca de 15% das pessoas com 60 anos ou mais. O distúrbio se enquadra como um problema de saúde mental que pode causar tristeza, perda de interesse nas atividades cotidianas, alterações no sono e no apetite, além de pensamentos de morte ou suicídio.

A ansiedade também é uma condição comum em idosos, afetando 10% de pessoas dessa faixa etária. O transtorno pode causar sintomas físicos, como dor de cabeça, tensão muscular e problemas para dormir. A demência é outro quadro de preocupação para os idosos, por se tratar de um distúrbio cerebral progressivo que afeta a memória, o pensamento e o comportamento. Ela é, inclusive, a principal causa de incapacidade e institucionalização em idosos.

O aumento da população idosa no Brasil e no mundo é um desafio crescente para a saúde pública. Segundo o IBGE, em 2022, o Brasil tinha 30 milhões de pessoas com mais de 60 anos, o que representa 14% da população. Até 2060, essa população deve chegar a 68 milhões, o que representa 28% da população.

Com esse boom populacional, que também representa um aumento da demanda por cuidados de saúde mental, os cuidadores podem desempenhar um papel vital no acompanhamento dos assistidos. Eles podem ajudar a identificar e tratar problemas de saúde mental, fornecer apoio emocional e promover a saúde e o bem-estar geral.

Franquias de cuidadores especializados, como a Acuidar, visam oferecer variedade de serviços para ajudar os idosos a manter uma boa saúde mental. A rede investe em treinamentos especializados para seus profissionais, que se adequam a cada paciente. Essa atenção confere tratamentos assertivos, uma vez que a forma de acompanhamento do idoso no dia a dia é desenvolvido de modo a tornar sua rotina o mais confortável possível.

A busca por profissionais tem crescido cada vez mais e isso se reflete nos números da franquia, que abriu, somente em 2023, 60 novas unidades, ultrapassando a marca dos 135 franqueados. Essa expansão revela a necessidade ascendente do serviço nas mais diversas regiões do país. Com o cenário de elevação da expectativa de vida, é preciso atenção para que o envelhecimento das pessoas aconteça da maneira mais saudável possível.

Sobre a Acuidar:

Fundada em 2016 pelo médico Vitor Hugo de Oliveira e pela fisioterapeuta Jéssica Soares Ramalho, a rede oferece serviços no domicílio do cliente ou durante acompanhamento hospitalar, com opções de diárias avulsas e planos mensais. A marca entrou para o mercado do franchising em 2020, contando hoje com mais de 135 unidades inauguradas. O investimento inicial total é de R$ 44 mil (já com a taxa de franquia) o faturamento médio mensal é de R$ 60 mil e o prazo de retorno é de 6 a 15 meses. Saiba mais em: https://www.acuidarbr.com.br/

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